Concerto Mariano seguido de Vésperas Solenes – 4 de Maio de 2025 na Sé de Beja
/em Sem categoria/No próximo dia 4 de Maio de 2025, domingo, pelas 16h00m realizar-se-á um Concerto Mariano na Sé Catedral de Beja com a participação de Rão Kyao e do Coro do Carmo, seguindo-se a celebração solene das Vésperas, presidida por D. Fernando Maio de Paiva, Bispo de Beja, com o acompanhamento musical do Coro Juvenil do Carmo.
Homília da Missa de sufrágio pelo Papa Francisco e em acção de graças pelo seu Pontificado – 23/04/2025
/em Sem categoria/Homília da Missa de sufrágio pelo Papa Francisco e em acção de graças pelo seu Pontificado Sé de Beja, 23 de Abril 2025
Caríssimos irmãos e irmãs,
Hoje o nosso coração está envolvido por sentimentos de algum modo contraditórios: a dor da separação e a gratidão profunda pelo dom que Deus nos concedeu na pessoa e no ministério do nosso Papa Francisco. Celebramos esta Eucaristia em sufrágio da sua alma e em ação de graças pela sua vida entregue a Cristo e à Igreja.
O Evangelho que escutámos — o caminho dos discípulos de Emaús — ilumina admiravelmente a nossa celebração. Vemos ali dois discípulos mergulhados no desânimo e na tristeza: haviam depositado toda a sua esperança em Jesus, e agora, diante da Sua morte, sentiam- se perdidos. Também nós, sentindo a ausência do nosso amado Pastor, partilhamos algo desta experiência de dor e de incerteza.
Mas eis que Jesus Se aproxima, caminha com eles, escuta-os, fala-lhes, reanima os seus corações com a força da Palavra e, finalmente, dá-Se a reconhecer na fração do Pão.
Assim também hoje, neste tempo de luto, o Senhor não nos deixa sós: Ele vem ao nosso encontro através da Sua Palavra, que é proclamada nesta assembleia, na Fração do Pão e na comunidade reunida em Seu nome. A nossa tristeza é iluminada pela certeza da Sua presença viva.
Por vezes em momentos como este, a tentação é o isolamento, o afastamento da comunidade, como se a dor pudesse ser tratada sozinha. Mas o Evangelho ensina-nos outra resposta: permanecer juntos, escutando a Palavra, partilhando o Pão e sustentando-nos, fortalecendo-nos na fé da Igreja. Não abandonemos a comunidade eclesial em tempos de crise e desolação; pelo contrário, permaneçamos unidos uns aos outros e a Cristo, nosso Senhor.
Nesta hora, queremos elevar ao Senhor a nossa gratidão:
Agradecemos a vida generosa do Papa, que se entregou até ao último alento, fiel à missão recebida, servindo o rebanho de Cristo com amor, sabedoria e humildade.
Neste ano que passou tive a possibilidade de me encontrar com o Santo Padre, duas vezes. A primeira em Maio, por ocasião da visita Ad Limina, com os Bispos portugueses e em Setembro, por ocasião do encontro de formação dos novos bispos. Nestas duas ocasiões, fomos recebidos em audiência e tive a oportunidade de, nesses dias, ver de perto e compreender a generosidade do Santo Padre na sua disponibilidade em receber tantos grupos que se iam sucedendo nas várias salas de audiência do Palácio Apostólico. No contexto da sua avançada idade e frágil saúde, pude constatar presencialmente o esforço que o Papa Francisco fazia para poder estar próximo de todos e sempre numa atitude de grande proximidade e informalidade. Foi assim na sua entrega quotidiana ao serviço da Igreja e foi também assim na última semana que esteve entre nós, presente, disponível, próximo, até ao último alento. Ainda celebrou connosco a Semana Santa, ainda chegou ao Domingo de Páscoa, como que a despedir-se de nós, neste contexto litúrgico em que a Luz da Ressurreição de Jesus brilha, por assim dizer, de forma mais intensa, mais expressiva.
Damos graças a Deus pelos seus gestos proféticos, pela sua proximidade com pobres, com os marginalizados, com os que sofrem. Esta proximidade foi um sinal visível e eloquente do amor de Deus para com todos.
Damos graças porque nele vimos o Pastor que não abandona o rebanho, mas que quis caminhar com todos, mesmo nas veredas mais árduas.
Agora, confiamos o nosso Papa Francisco ao amor misericordioso do Pai, que é mais forte do que a morte.
Entregamo-lo à proteção da Virgem Maria, Mãe da Igreja, que o acompanhou nos momentos de luz e de treva, e também a São José, nosso padroeiro e guardião da Igreja, para que o conduzam à alegria eterna. Conhecemos a devoção que o Papa Francisco tinha à Virgem Maria, até pelo que agora sabemos do seu testamento espiritual e também a S. José, a quem dedicou um ano durante o seu pontificado, facto inédito na História da Igreja.
Que, à semelhança dos discípulos de Emaús, também nós possamos reconhecer o Senhor no partir do Pão e proclamar, com fé renovada: “Fica connosco, Senhor, porque se faz tarde e o dia já declina.” E que a memória e o exemplo do Papa Francisco nos impulsionem a viver com mais ardor a nossa fé, na esperança da Ressurreição.
✠ Fernando Paiva, Bispo de Beja
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Missa de sufrágio pelo Papa Francisco e de acção de graças pelo seu pontificado na Sé de Beja
/em Sem categoria/Missa de sufrágio pelo Papa Francisco e de acção de graças pelo seu pontificado, na Sé de Beja, dia 23 de abril de 2025, pelas 21 horas, presidida pelo Senhor Bispo, D. Fernando Maio de Paiva.

Comunicado do Bispo de Beja acerca do falecimento do Papa Francisco
/em Sem categoria/Comunicado do Bispo de Beja acerca do falecimento do Papa Francisco
Nesta segunda-feira da oitava da Páscoa recebemos com pesar a notícia de que o nosso Papa Francisco chegou ao fim da sua peregrinação nesta terra, na qual sempre nos ensinou a caminhar com esperança e a anunciar corajosamente o Evangelho de Jesus.
O Papa Francisco, fiel servidor do Evangelho, dedicou generosamente a sua vida a Cristo e à sua Igreja. Até ao seu último alento, permaneceu um pastor próximo do seu rebanho, exemplo de entrega total e de amor incondicional a Deus e aos irmãos.
Recordamos a sua incansável atenção aos pobres, aos marginalizados, aos que vivem nas periferias existenciais e sociais. Não ficará esquecido o seu testemunho de simplicidade evangélica, a sua palavra firme em defesa da dignidade de toda a pessoa humana e o seu apelo constante à misericórdia e à paz.
Unidos a toda a Igreja espalhada pelo mundo, elevamos a nossa oração com confiança ao Deus da Vida, pedindo que acolha o Papa Francisco no Seu amor misericordioso. E a nós, que continuamos a caminhar neste tempo, que o seu exemplo de fé viva, esperança inabalável e caridade ardente seja estímulo e luz.
Confiamos o nosso Papa Francisco à intercessão da Virgem Maria, Mãe da Igreja, e de São José, nosso padroeiro, a quem o Santo Padre tanto amava e a quem dedicava sincera devoção.
✠ Fernando Paiva Bispo de Beja
21 de Abril de 2025
Para descarregar em PDF: Comunicado Bispo de Beja, falecimento Papa Francisco
Homília da Missa Crismal – 16-04-2025 – Sé de Beja
/em Sem categoria/Sé de Beja, 16 de Março 2025
Caríssimos irmãos em Cristo, neste dia começo por me dirigir de forma especial aos nossos sacerdotes, que hoje irão renovar as suas promessas sacerdotais.
Amados irmãos no sacerdócio, caríssimos presbíteros da nossa Diocese de Beja
Hoje, ao renovardes as promessas sacerdotais diante do vosso Bispo e do povo santo de Deus, o nosso coração volta-se, com reverência e gratidão, para o dom imerecido que recebemos: o dom do sacerdócio.
O sacerdócio é dom. Não é fruto de mérito, nem conquista pessoal, mas dom gratuito, que nos ultrapassa e nos configura, pela força do Espírito Santo, a Cristo Sacerdote. Como nos recorda a Pastores Dabo Vobis no número 15, pelo sacramento da Ordem somos introduzidos num vínculo ontológico específico com Cristo. Cada sacerdote é configurado a Cristo Cabeça, Pastor e Esposo da Igreja. Esta é a nossa identidade e define-nos não apenas nas ações, mas no ser, no mais profundo do nosso ser.
Bento XVI dizia, em 2009, com sabedoria e clareza: “O que as pessoas buscam no sacerdote é o homem de Deus, junto do qual possam descobrir a Sua Palavra, a Sua Misericórdia e o Pão do Céu […] Deus é a única riqueza que, de modo definitivo, os homens procuram encontrar num sacerdote.” (16/03/2009). Como são atuais estas palavras! Os tempos mudam, os contextos transformam-se, mas o essencial permanece: o povo anseia por Deus, e é a nós que Ele confia essa missão de os conduzir até Ele.
Mas este dom que recebemos, pede-nos uma resposta: a oblação de nós mesmos. Como nos lembra o Directório para o Ministério e a Vida dos Presbíteros (n°8), somos chamados a aceitar com amor os sofrimentos e os sacrifícios próprios do nosso ministério. A cruz faz parte da missão do pastor, e nela está escondida a fecundidade do nosso serviço, como entrega de nós mesmos, como participação no próprio mistério pascal de Cristo.
O Cardeal Robert Sarah, com grande lucidez, recorda-nos que o padre não é um funcionário do Sagrado, mas alguém cuja vida é profundamente configurada a Cristo Pastor: “Ǫuem recebe esse encargo sabe que doravante, ficará sempre ligado a Cristo e às suas ovelhas. Já não pode ir aonde quer; não é senhor do seu tempo, nem de si próprio. À imagem do próprio Cristo, é dando totalmente a sua vida pelo cuidado com as ovelhas que lhe foram confiadas que o pastor prova que ama o Pai. A vida sacerdotal manifesta e exige, por conseguinte, um grande amor às almas, como resume a célebre fórmula do Cura d’Ars, S. João Maria Vianney: ‘O sacerdócio é o amor do Coração de Jesus’.”
Estas palavras iluminam a dimensão esponsal do nosso ministério. Como nos ensina a Pastores Dabo Vobis (nº 3), o sacerdote é chamado a amar a Igreja com um amor total, capaz de dar a vida, consagrando-lhe todas as nossas energias… até à doação da própria vida. Não se trata de poesia espiritual: é a nossa vocação concreta. O nosso tempo, os nossos afetos, os nossos projetos: tudo é oferecido em oblação, como expressão desse amor. Somos chamados a amar a Igreja como Cristo a amou. E nesta entrega total, tornamo-nos verdadeiros pastores segundo o Coração de Jesus.
Deixo uma breve palavra acerca do Sagrado Coração de Jesus, ao qual esta catedral está dedicada e à sua devoção muito presente na nossa Diocese, como legado espiritual de D. José do Patrocínio Dias e recentemente iluminada de forma admirável pelo Papa Francisco na sua última Encíclica Dilexit nos.
Esta entrega de que nos fala S. João Paulo II, porém, seria impossível sem a força do Espírito Santo. O mesmo Diretório (nº 11) exorta-nos: “invocar constantemente o Espírito Santo, sem o qual o seu ministério será estéril.” Estas palavras harmonizam-se de uma forma muito especial, com as leituras da Missa Crismal, que nos falam abundante e profundamente do Espírito Santo! O Espírito do Senhor está sobre nós, unge-nos, envia-nos, sustenta-nos. Sem Ele, nada podemos. Com Ele, tudo é fecundo.
O padre é chamado a ser um homem livre e disponível. Só quem vive a liberdade interior está verdadeiramente disponível para servir o Senhor na Sua Igreja. A obediência sacerdotal é a liberdade vivida no amor, no serviço à Igreja, no acolhimento da vontade de Deus que se manifesta nos irmãos e nas necessidades do rebanho. Obediente como Cristo, livre no amor como Ele foi livre na cruz.
Mas, embora configurados a Cristo, conhecemos, e Deus conhece ainda melhor que nós, a nossa própria fragilidade, como escreve São Paulo, “trazemos este tesouro em vasos de barro” (cf. 2Cor 4,7). Somos frágeis, limitados, marcados por imperfeições. Por isso, não podemos caminhar sozinhos. Precisamos de oração, de apoio, de entreajuda, de fraternidade sacerdotal. É urgente cuidar da comunhão entre nós e rezar uns pelos outros.
Também nos confiamos à oração do Povo santo de Deus, e este aspecto está hoje e aqui presente de forma explícita no ritual da renovação das promessas sacerdotais, no qual, daqui a pouco, pedirei ao Povo Santo de Deus a oração pelos sacerdotes.
Também vos convido, exorto a rezar pelas vocações sacerdotais e de consagração, pelo nosso Seminário, para que o Senhor continue a enviar operários para a Sua messe. Saúdo os nossos seminaristas e jovens em discernimento vocacional.
Ainda sobre a missão confiada aos sacerdotes deixo uma luminosa exortação do Papa Francisco acerca da alegria: “A alegria do sacerdote é uma alegria que tem o seu ninho no coração do Senhor. (…) É uma alegria que se renova com a missão, uma alegria que se guarda como unção – íntima, como o óleo precioso que unge em segredo o interior do coração – e que transborda em todo o povo de Deus, por meio do testemunho.”(Papa Francisco, Homilia da Missa Crismal, 17 de abril de 2014)
Caríssimos sacerdotes, “Alegrai-vos sempre no Senhor”, como nos ensina S. Paulo.
Nesta celebração solene da Missa Crismal, a Igreja reúne-se também para abençoar o Óleo dos Catecúmenos e o Óleo dos Enfermos e consagrar o óleo do Santo Crisma. Que importância têm esses óleos na vida da Igreja?
Eles estão profundamente associados aos sacramentos, que são canais da vida divina. Através desses óleos, a graça de Deus toca o corpo e o espírito, unge, fortalece, cura, consagra. No Batismo, no Crisma, na Ordenação, na Unção dos Enfermos, nos ritos da dedicação dos altares – estão presentes os santos óleos, sinal visível de um mistério invisível.
Por isso, a consagração dos santos óleos acontece aqui, na nossa Igreja Catedral, coração litúrgico da Diocese. Aqui, sob a presidência do Bispo, sucessor dos Apóstolos, se manifesta a comunhão eclesial que une todas as paróquias, comunidades, moviemntos e ministérios.
É também por isso que os presbíteros aqui presentes se associam à consagração do óleo do Crisma, que é o óleo da plenitude do Espírito.
Estes óleos acompanharão a vida da Igreja ao longo de todo o ano, estarão presentes nas alegrias e nas dores do povo de Deus. Que saibamos reconhecer neles a ternura de Deus que unge, cura e envia,
Caríssimos irmãos em Cristo, agradeço a presença de todos nesta celebração tão significativa. A vossa presença e participação nesta celebração, acompanhando o vosso Bispo ao abençoar e consagrar os santos óleos é um eloquente sinal de comunhão. Lembremo-nos, com gratidão, do dom da vida sacramental da Igreja, da nossa pertença ao Corpo de Cristo, da missão que nos foi confiada. Cada gota destes óleos, está ligada a uma história de salvação, de cura, de vocação, de consagração, que se insere na História de Salvação que Deus faz com o seu Povo.
Que a nossa participação nesta Missa Crismal renove em todos, presbíteros, diáconos, consagrados, leigos, o desejo de viver intensamente o dom recebido, com gratidão, com amor e com ardor missionário.
Que Maria, Mãe da Igreja e dos Sacerdotes e S. José nosso padroeiro, nos acompanhem e inspirem na fidelidade alegre ao dom recebido.
✠ Fernando Paiva Bispo de Beja
Para descarregar: Homília Missa Crismal, 16-4-2025, Sé de Beja
Semana Santa na Sé de Beja – 2025
/em Sem categoria/Semana Santa na Sé Catedral de Beja – 2025:

Interescolas de EMRC: “Figuras de Esperança”
/em Sem categoria/Sob o tema “Figuras de Esperança”, o Interescolas de EMRC do 3° ciclo da Diocese de Beja realizou-se, este ano, na cidade de Beja, na passada terça feira, dia 1 de abril de 2025. Contou com a participação do Agrupamento de Escolas n°2 de Beja, o Agrupamento de Escolas de Ferreira do Alentejo e o Colégio Nossa Senhora da Graça de Vila Nova de Milfontes, num total de 367 alunos. Foi um dia bem passado que teve início na Sé de Beja, com a presença do Senhor Bispo. De seguida, os alunos percorreram o centro histórico da cidade, enquanto realizavam um peddy paper dinamizado pelos alunos de turismo do Agrupamento n. 2 de Beja. De tarde, já nas instalações da Escola D. Manuel I decorreram várias atividades com o objetivo de promoverem o convívio entre os alunos dos 3 estabelecimentos de ensino. As professoras anfitriãs deste evento agradecem a todos os que colaboraram para que o mesmo acontecesse.
Prof. Noélia Estanque
Via Sacra Noturna nas Paróquias de Cabeça Gorda, Salvada e Quintos
/em Sem categoria/No passado dia 28 de março, as freguesias de Cabeça Gorda, Salvada e Quintos, no concelho de Beja, viveram um momento de profunda espiritualidade com a realização da tradicional Via Sacra Noturna. O evento contou com a presença de cerca de 100 participantes, de idades compreendidas entre os 4 meses e os 84 anos, teve início na freguesia de Cabeça Gorda e terminou em Quintos, marcando a noite com momentos de oração, reflexão e união.
Durante o percurso, cerca de 10km, os participantes vivenciaram as 14 estações da Via Sacra, que reconstituem os momentos mais significativos da paixão de Cristo. Cada estação foi um convite à meditação e à oração, com a orientação do Sr. Padre Dariusz e de membros do grupo da Catequese de Adultos. Além disso, ao longo do caminho, foi contada a história do Papa João Paulo II, uma figura de grande importância na história da Igreja Católica, que inspirou muitos com seu compromisso com a paz, a oração e a devoção.
O evento foi ainda mais significativo com a presença do Sr. Bispo Fernando Paiva, que presidiu a celebração da Eucaristia no início da Via Sacra, na Igreja Paroquial de Cabeça Gorda. A celebração eucarística foi um momento de grande solenidade e espiritualidade, que proporcionou aos participantes um momento único de conexão com a fé cristã.
A organização da Via Sacra Noturna ficou a cargo do Sr. Padre Dariusz, pároco das freguesias, e do Grupo de Catequese de Adultos, que prepararam cuidadosamente cada detalhe do evento. A colaboração entre as diversas gerações da comunidade foi notável, com a participação de famílias inteiras, crianças pequenas e até idosos, que caminharam lado a lado, em espírito de fé e partilha.
A determinação dos participantes foi exemplar, e a caminhada seguiu com muita energia e devoção. O evento também se tornou uma oportunidade de união entre as três freguesias, que se mobilizaram para viver juntos este momento de fé e reflexão.
A Via Sacra Noturna foi um grande sucesso, tanto em termos de participação como de espiritualidade vivenciada. Com a bênção do Bispo Fernando Paiva e o apoio da comunidade local, a organização começa a preparar a próxima Via Sacra Noturna, com a esperança de continuar a reunir cada vez mais pessoas em torno da fé e da união comunitária. Acolhendo todos os que desejam vivenciar o mistério da paixão de Cristo e fortalecer os laços de fraternidade e devoção nas comunidades da região.
Vanessa Carraça
Procissão do Senhor Jesus dos Passos na Cidade de Beja 2025
/em Sem categoria/
Procissão do Senhor Jesus dos Passos na cidade de Beja 2025:

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